Fui criado aprendendo que a maturidade vem sempre somada a sabedoria mais a idade.
Que idéia mais ridícula , cada dia que passa me descubro mais e mais incompleto.
Cheio de ansiedade e lacunas a preencher numa Vida que jamais consegui sentir realmente pleno.
Checkups de comportamento, posturas e valores. Desejos, muitas vezes inconfessáveis e inconfessados até pra mim mesmo. Tudo isso somado , resultaria em um estresse anatômico patológico.
E, no entanto, estou calmo.
Numa ebulição interna, mas tranqüilo na superfície.
Sinto Nascer em mim uma magnitude diferente. Parece que, enfim, o homem que posso ser está prestes a surgir, a florescer.
Unidade. Plenitude. Integridade. Não no sentido comum desta palavra: não no sentido moral, de honestidade e confiança. Mas integridade no sentido de integração, de coesão das múltiplas facetas de que sou feito.
“Inteireza”, talvez seja mais exato.
Estou em um melancólico e profundo contato com meu EU interior.
Não mais daquela forma infantil e fantasiosa que marcou minha adolescência e juventude.
Mas de maneira concreta, definitiva, social e verdadeira.
Sou EU nascendo quase que de novo.
Àquele que estava, e já não existe mais, espero que a escuridão dê o devido fim.
Que idéia mais ridícula , cada dia que passa me descubro mais e mais incompleto.
Cheio de ansiedade e lacunas a preencher numa Vida que jamais consegui sentir realmente pleno.
Checkups de comportamento, posturas e valores. Desejos, muitas vezes inconfessáveis e inconfessados até pra mim mesmo. Tudo isso somado , resultaria em um estresse anatômico patológico.
E, no entanto, estou calmo.
Numa ebulição interna, mas tranqüilo na superfície.
Sinto Nascer em mim uma magnitude diferente. Parece que, enfim, o homem que posso ser está prestes a surgir, a florescer.
Unidade. Plenitude. Integridade. Não no sentido comum desta palavra: não no sentido moral, de honestidade e confiança. Mas integridade no sentido de integração, de coesão das múltiplas facetas de que sou feito.
“Inteireza”, talvez seja mais exato.
Estou em um melancólico e profundo contato com meu EU interior.
Não mais daquela forma infantil e fantasiosa que marcou minha adolescência e juventude.
Mas de maneira concreta, definitiva, social e verdadeira.
Sou EU nascendo quase que de novo.
Àquele que estava, e já não existe mais, espero que a escuridão dê o devido fim.