És hábil com teu punhal.
Sabes da beleza e do perigo
Que a ele são inerentes.
Enquanto com sua ponta
Escreves poemas de amor,
Sabes que com seu fio
Matas as almas que te lêem.
És mestre na arte de apunhalar.
E eu,
Ingenuamente,
Enquanto leio tuas palavras,
Deixo-me matar por ti.
E assim morro,
Doce e dolorosamente,
Cruelmente,
Um pouco a cada dia.
6 comentários:
E nos morremos lentamente de deslumbrado a cada texto seu...um pouco a cada texto...
Adoro as imagens que vc coloca!
Beijooooos!
Obrigado Bianca , faço como semrpe digo meu melhor , e se isso é bom para quem vem aqui , parte da minha tarefa já está concretizada .
Adoro suas coisas também na mesma proporção .
BEijo
http://www.encantosepaixoes.com.br/poesia1727.htm
esqueceu de citar meu nome?
Prezada Isabella , que por sinal não assina aqui , sabe acho que foi vc que esqueceu de citar meu nome .
Coisa engraçada é isso , tenho muito texto que já até registrei , por precaução , esse é um deles , se quiser te dou o registro , mas dou só para quem dá a cara a tapa .
De anônimos só aceito elogios !!!
Um beijo e ve se tira meu poema de lá ok ??
Se cuide
esse poema.
esse poema.
esse poema.
eu me sinto aí.
eu me sento aqui.
e já nem me sinto mais em casa.
Prezado Beto, você, como sempre, dizendo com muita beleza e sábia simplicidade coisas profundas e verdadeiras. Aqui a fonte de Hipocrene lançou fartamente suas águas!
Espetáculo!
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