E existia aquele que escolhia pela inerte indiferença.
Desejava a provocante sensação de existir.
Tocando um segundo na estática fantasia,
Viu-se sem chão.
Sem precisar deixar marcas na areia branca.
Concluiu que a "pretensão" era a melhor forma de evitar o desejo,
O gosto do querer.
O Amor, ah o Amor não é amado.
Desejava a provocante sensação de existir.
Tocando um segundo na estática fantasia,
Viu-se sem chão.
Sem precisar deixar marcas na areia branca.
Concluiu que a "pretensão" era a melhor forma de evitar o desejo,
O gosto do querer.
O Amor, ah o Amor não é amado.
3 comentários:
Caraca Beto, no meu último post também escrevi algo sobre essa tal "pretensão". Tremenda coincidência.
Lindo post, linda foto!
Bjk no coração!
Foto linda , expressão de amor em cada linha .
Sadade de vc querido .
Beijo
Bruna Muller
Mudanças no blog! Uau!
Mudanças por toda parte!
Nossa!
É Betão, essa estória de o amor não é amado... coisinha mais doída!
Bj
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