quinta-feira, 24 de abril de 2008

Vivo


Por ver o fim antes de começar.
Sim, eu vi.
Eu estou aqui por você, se você se importasse.
Você tocou meu coração. Sensibilizou minha Alma.
Você mudou minha Vida. Meus objetivos.
Compartilhei seus sonhos e a sua estória.
Te conheci bem .
Desde o cheiro até o espírito .
Me viciei em você.
Você foi a única. Você tem sido a única.
Sim sou um sonhador.
Mas quando acordo, é só vazio agora .
Eu conheço seus medos.
Você conhece os meus.
Tivemos muitas dúvidas.
Nelas cresci.
Hoje ainda vivo, morto por dentro.

7 comentários:

Anônimo disse...

Adorei o final "hoje ainda vivo, morto por dentro".
Tantas vezes a gente existe assim...

Beijos.

Anônimo disse...

nossa que coisa mais triste , tive medo até da foto .
Entendo que foi uma boa dica a quem mereceu ..kkkk

Um beijo

Bruna Muller

Anônimo disse...

Beto,
Sabe que penso que fala de tanta coisa tão mais subjetiva , do que pessoas ....
As vezes é lícito que se trata de liberdade , de tristeza , de alegria e paz de espírito, à quem se destina esse conteúdo todo ..
Emociinada é como me senti depois de ler .

Mary (orkut)

Fernanda Watzko disse...

Desculpa!
Mas alguém com tanta sensibilidade em expressar sentimentos dessa forma não pode estar morto por dentro. Talvez em coma, mas morto não!

Beijos Betão

Anônimo disse...

Hoje literalmente vivo, morta por dentro!

Um beijo!

Jana Coppieters.

Anônimo disse...

Não queria estar assim , me ponho no teu lugar , me sinto represada , incontida dentro de uma redoma , ai meu deus quero respirar depois desse texto.

Bj

Ana Carolina Franco

Luana disse...

Olá Crystal...
Conhece esta música?
É um link com a sua poesia...

Forte abraço,
Luana Maia
luanafreiremaia@gmail.com
;)


Os Melhores Músicos Sobem ao Palco, Os Melhores Músicos Tocam Num Bar
Oswaldo Montenegro


Que canção se cantar num bar?
Pra quê?
Calendário sem data o bar
Me olhando assim tonto
Esperando a primeira emoção nascer,
Gritar pra ir pro tombadilho
Em busca de ar puro
Me ama que eu juro que 'inda sei amar
Como amam nas catedrais
Os reis que não sabem cantar
E vós sabeis o que é ter a voz
E não ter mais a sensatez
De estar no momento propício
O ofício na voz é trazer benefício ao hospício de Deus
Que cantava entre as canções de adeus
misturava talvez os sons
Dos seus com os nossos perdões
Me perdoa e não diz a Zeus
Que nós já não temos o Olimpo
E o nosso tesouro é garimpo sem ouro
E o coro de um bar
É a reza com fé sem Deus